Ontem o Linux fez 17 anos de idade. Criado originalmente por Linus Torvalds em 1991 o sistema operacional grátis hoje tem diversas versões, chamadas de “distribuições” como Ubuntu, Kubuntu, etc..
Admiro muito todo este trabalho, já instalei no meu computador tanto o Kubuntu quanto o Ubuntu e posso dizer que são sistemas operacionais excelentes. Para um usuário que deseja utilizar profissionalmente um computador com acesso a internet, com um pacote office e aplicativos gráficos como o GIMP (clone do Photoshop grátis), o Linux é uma opção real e segura, sem aqueles problemas usuais do Windows.
O fato é que seus entusiastas sempre disseram que o Linux substituiria o Windows e 17 anos depois é óbvio que isso ainda não aconteceu. Por que? Porque o Linux não é um sistema operacional preparado para as massas.
Ele é diferente de usar, e no público acostumado com o Windows, simplesmente não pegou como todos esperavam. Ainda existe um mito dele ser mais complicado do que realmente é, não ter todos os programas necessários que ele já tem e também não ter compatibilidade com o Windows que tem.
Por isso, os usuários em geral não estão preparados ou acostumados com o Linux e preferem pagar o preço do Windows do que usar algo que desconhecem. Olha que nem toquei no assunto de suporte.
Quem sabe quando o Linux fizer 18 anos e virar “maior de idade” ele consiga lutar mais seriamente com o mercado de Windows?
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